Do latim nodus (“nó”), o termo nodo admite diversas acepções nas áreas da astronomia, da física, da informática e da medicina.
Para a astronomia (e a astrologia), um nodo é cada ponto oposto em que a órbita de um astro (a Lua) cruza com a eclíptica. Pode-se falar de nodo ascendente (quando o corpo segue a órbita passando de Sul a Norte) ou de nodo descendente (se passar de Norte a Sul). Esses nodos são diametralmente opostos.
No âmbito da física, um nodo é um ponto que se mantém fixo num corpo vibrante. Trata-se, portanto, do ponto de uma onda estacionária que tem uma amplitude zero em qualquer momento. Por exemplo: numa corda que vibra, os nodos costumam ser os extremos.
Um nodo, nas ciências da computação (informática), é um componente que faz parte de uma rede. Na Internet, cada servidor constitui um nodo. Os computadores que fazem parte de uma rede também são nodos.
A programação informática considera que um nodo é cada um dos elementos de uma lista enlaçada, de uma árvore de busca binária ou de um grafo numa estrutura de dados. Cada nodo tem a sua própria estrutura e conta com vários campos, entre os quais pelo menos um funcionará como referência para outro nodo.
Outra utilização do conceito de nodo diz respeito à electrónica, onde o nodo é o ponto de ligação entre dois ou mais elementos de um circuito.
Por fim, no âmbito da medicina, trata-se de um tumor que se forma em volta das articulações.